Hoje celebramos o Dia da Mãe…e como clichê dizem-me ” dia da mãe deveria ser todos os dias”. Pois sim, e concordamos mas também todos os dias são dias de alguma coisa e nós não nos lembramos. É uma data para assinalar de modo mais formal a importância das mães na nossa vida e homenagear o seu papel em todo o nosso percurso. Essa homenagem tem hoje em dia várias apresentações, umas mais materiais e exibicionistas (em que se comercializam essas declarações de amor) outras mais íntimas (no convívio do lar). Festejos que são o reforço da relação que existe o ano todo outros que são mais superficiais e só porque socialmente fica bem e o calendário assim o diz. Lembramos também aquelas que neste dia não celebram…pois já não têm consigo a sua mãe e não foram abençoadas com filhos, as mães de colo vazio, mães de filhos desligados ou revoltosos, mães de filhos perdidos para o mundo ou de filhos que partiram primeiro. Lembremos também os filhos que não lhes é possível celebrar com a sua mãe (também elas perdidas para o mundo, que abandonaram, filhos entregues a si próprios).
Notando ainda, que há quem de parte a parte, nada tenha de bom para celebrar – pois a vivência é de aspereza ou maus-tratos.
Assim sendo, quem de nós tiver a felicidade e razões de agradecer este dia pela mãe que temos e por sermos mães abençoadas não deixe de o fazer de forma mais ou menos expressiva, mas da forma mais sentida e verdadeira possível.
Obrigada Deus, por Ter e por Ser MÃE.
O.C.
👏
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