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A mostrar mensagens de janeiro, 2023

MERCEDES?

ANIKI BOBÓ

Eu tenho destas coisas. Às vezes isto acontece-me e eu fico admirada e preocupada. Mas isto o quê? Vou dar o exemplo mais recente, recentíssimo mesmo. Estava esta manhã a tratar de mim na casa de banho e de repente lembrei-me de Aniki Bobó. Porquê, não sei. Não tinha comigo qualquer leitura nem áudio que me tivesse levado a pensar neste filme. Que nunca vi aliás. E eis senão quando, passada uma hora mais ou menos, sentada já a mesa do café a ler o meu JN como faço todos os dias, ao abrir a respectiva revista Notícias Magazine, mais ou menos a meio, está um artigo precisamente sobre este filme, a primeira longa metragem do Manoel de Oliveira... E esta hem? Não é assunto que se leia ou oiça falar com frequência na imprensa escrita. Então porquê isto acontecer-me hoje assim? Não é o facto de a revista publicar um artigo sobre o filme Aniki Bobó. É sim o facto de nesse dia sem ter lido ou ouvido qualquer referência ao mesmo, ter-me surgido na minha mente as palavras Aniki Bobó... Estranho?

ESTRADA NACIONAL N.º 2 (4º DIA)

  Chaves – Faro Nacional2 4º dia: Ferreira do Alentejo/ Faro Saímos cerca das 10H00 de Ferreira do Alentejo rumo a Aljustrel. Ótima estrada, reta, cuidada e sem grande trânsito. Aljustrel é uma vila tipicamente alentejana, limpa, calma, envelhecida e que recebe bem. Obtivemos o carimbo na cafetaria ABC e continuamos o nosso trajeto para Castro Verde. Não podemos deixar de mencionar a Igreja Matriz / Basílica Real de Castro Verde. Uma pequena relíquia de talha dourada e painéis de azulejo do séc XVIII que retratam a Batalha de Ourique. Seguimos viagem para Almodôvar onde obtivemos o carimbo no quartel nos Bombeiros. No largo onde se situa o quartel um original monumento que homenageia os bombeiros da vila. Convém acrescentar que foi num dos quartéis de bombeiros onde obtivemos carimbos que estavam a realizar um estudo sobre os visitantes da Estrada Nacional 2. Focavam-se nos seguintes itens: modo de transporte, número de pessoas no veículo, idade dos visitantes e número de dias que pens

ESTRADA NACIONAL N.º 2 (3º dia)

3º dia : Sertã/ Ferreira do Alentejo Após o pequeno almoço partimos para Vila de Rei. A N2 passa a ser uma das estradas principais a ligar os concelhos a visitar, mais larga e bem cuidada. Em Vila de Rei a visita ao Centro Geodésico merece uma referência. A paisagem que se avista é esmagadora. Uma estrutura de apoio que inclui um pequeno espaço museológico e uma cafetaria. O essencial. Esta estrutura é explorada por um lisboeta, João Vicente Rosa, que fugiu da cidade grande com a família e jura que nunca mais quer regressar a Lisboa. Num ano em Vila de Rei já rejuvenesceu cinco. Obtivemos dois carimbos, um normal e o único selo branco de todo o percurso.  Um pouco à frente esperava-nos a vila do Sardoal, pequena e florida, onde o carimbo foi obtido no posto de turismo. Um frémito de emoção, aqui nasceu a minha filha Marta e já não visitava a vila há muitos anos. Seguiu-se o concelho de Abrantes, onde ficamos a conhecer mais um pormenor. Não é necessário passar pela sede do concelho par

ESTRADA NACIONAL N.º 2 (2º dia)

  2º dia : S. Pedro do Sul/ Sertã De manhã, cerca das 10 horas, partimos para Viseu e obtivemos o carimbo no restaurante “O Tosco”. Pouco adiante, em Tondela, carimbamos o passaporte duas vezes, no museu municipal de terras de Besteiros e na câmara municipal. Muita simpatia em ambos os locais. Uns quilómetros adiante Santa Comba Dão. Um pequeno casco histórico muito bem cuidado e imensa simpatia das suas gentes. Obtivemos o carimbo no posto de turismo e seguimos para Mortágua. Nesse trajeto o IP3 sobrepõe-se à nossa estrada. Infelizmente, no troço em que a N2 se mantém, a mesma não se encontra em boas condições. É o pior troço de toda a N2. Obtivemos o carimbo nos bombeiros Voluntários de Mortágua. Continuamos para Penacova e obtivemos o carimbo na câmara municipal. A fotografia do emblema do núcleo local do Sporting também figura no nosso portfólio. Entre estes concelhos as distâncias são sempre pequenas, na ordem da vintena de quilómetros. Seguiu-se Vila Nova de Poiares. Aqui obtivem

ESTRADA NACIONAL N.º 2

….e aqui vamos nós para a aventura de realizar a N2. 1º dia: Chaves / S. Pedro do Sul Em Chaves a localização do quilómetro zero contou com a preciosa colaboração de um macaense dono de uma loja que costumamos chamar “loja de chineses”. Era filho de um português que  tinha sido mobilizado como militar para Macau e de uma chinesa. Era o único de cinco irmãos que tinha nascido em Portugal continental. Os restantes tinham nascido em Macau, quando ainda era território português. Também nos ajudou a encontrar o posto de turismo da Câmara onde obtivemos o passaporte e o primeiro carimbo. O dia estava agradável, algo frio mas soalheiro e chegamos com facilidade a Vila Pouca de Aguiar. Os locais mais comuns para obtenção de carimbos são autarquias, postos de turismo, GNR, Bombeiros (municipais e voluntários), museus, cafetarias, restaurantes, hotéis e outros tipos de alojamento. O carimbo desta localidade foi obtido na GNR. Continuando a viagem, chegamos a Vila Real. Em Vila Real o carimbo foi