2º dia : S. Pedro do Sul/ Sertã
De manhã, cerca das 10 horas, partimos para Viseu e obtivemos o carimbo no restaurante “O Tosco”. Pouco adiante, em Tondela, carimbamos o passaporte duas vezes, no museu municipal de terras de Besteiros e na câmara municipal. Muita simpatia em ambos os locais. Uns quilómetros adiante Santa Comba Dão. Um pequeno casco histórico muito bem cuidado e imensa simpatia das suas gentes. Obtivemos o carimbo no posto de turismo e seguimos para Mortágua. Nesse trajeto o IP3 sobrepõe-se à nossa estrada. Infelizmente, no troço em que a N2 se mantém, a mesma não se encontra em boas condições. É o pior troço de toda a N2. Obtivemos o carimbo nos bombeiros Voluntários de Mortágua. Continuamos para Penacova e obtivemos o carimbo na câmara municipal. A fotografia do emblema do núcleo local do Sporting também figura no nosso portfólio. Entre estes concelhos as distâncias são sempre pequenas, na ordem da vintena de quilómetros. Seguiu-se Vila Nova de Poiares. Aqui obtivemos o carimbo no Central Bar. Foi no Central Bar que encontramos um dos maiores entusiastas da N2. Nas paredes do Bar tem o mapa da nossa estrada. Claro que o entusiasmo é contagioso e fizemos compras. Uma das t-shirts diz “eu já fiz a Nacional 2”. Foi também em Poiares que comemos o melhor bacalhau assado na brasa das nossas vidas no restaurante Paddock. Uma posta generosa com batatinhas a murro e migas. Simplesmente fabuloso. Acabamos de almoçar eram 15H30 e continuamos a viagem para a Lousã. Obtivemos o carimbo na Câmara e seguimos para Góis. Estávamos em pleno reinado do xisto. Em Góis carimbámos o passaporte num Alojamento Local chamado Vale do Ceira. A seguir esperava-nos a maior estirada do dia. Após 53 kms chegamos a Pedrogão Grande. Obtivemos o carimbo numa loja de produtos regionais e seguimos sem mais demoras para a Sertã. Alojamento no hotel Square e jantar. Os quartos eram mínimos em dimensões, mas estávamos tão cansados que adormecemos como uns justos.
Eduardo Freitas
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