Num destes dias, à semelhança de todos os outros, ligo a televisão para ver o noticiário da noite, e desperta-me especial atenção a notícia de que o Novo Banco, para além do que já pediu ao Fundo de Coesão, voltará a pedir muitos mais milhões. No entanto, e apesar de os valores se referirem a quantias de tal maneira elevadas, que o meu cérebro, com um QI nada acima do comum, não consegue sequer visualizar, não é isso que me deixa, quase diria angustiada, mas o facto de este banco apresentar, a quem de direito, listas de devedores de grandes quantias, cujos nomes se encontram “barrados”, de forma a não serem identificados, ou seja, protegendo-os, ao abrigo do, muito a propósito neste caso, direito do sigilo bancário. Pergunto-me, será que esta preocupação existe em relação ao cidadão comum, ao pequeno empresário que, ao invés de dever ao banco muitos milhões, deve quantias que não ultrapassarão as centenas de milhar de euros? Lembro-me então de um episódio real, que me foi relatado po
O que já é hábito não causa surpresa... Curioso??