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A mostrar mensagens de novembro, 2021

RESULTADO DUMA QUEDA... PARAGEM FORÇADA E OBRIGADA

CASO JOÃO RENDEIRO

  Dificilmente alguém não terá tido conhecimento, duma forma mais detalhada ou menos detalhada, deste “famoso” caso. Estive a ver a entrevista que esta “personalidade” deu à CNN Portugal. Estava estupefacta. “Cada tiro, cada melro”. Cada cavadela, cada minhoca. Como é possível que este senhor venha a público dizer o que disse. O seu ar de impunidade. O seu falar pausado. A sua forma de mostrar como era mais esperto do que todos os outros, estava a incomodar-me seriamente. Imagino o que estaria a sentir, quem na justiça tem este caso em mãos. Posso acrescentar que quando pensava que já não me iria surpreender mais, eis que o Dr. João Rendeiro, tira da cartola mais um coelho e diz que o plano de fuga foi elaborado pelo seu ex-advogado. Parabéns Dr. João Rendeiro. Valente!!! Assim sim. Assim ainda mostra ainda mais a personagem que é. Já agora fica aqui mais uma questão: Será que, a ser verdade, a responsabilidade final não deveria recair sobre o Dr. João Rendeiro? Grande estilo de lidera

O FRENESIM

  Azáfama e mais azáfama. Sinto no ar um borbulhar de excitação. Vejo o comércio a dar já os primeiros passos no que toca ao Natal. Vejo as pessoas a tentarem marcar os seus almoços e jantares convívio. Sinto a canalização de pensamentos para as hipóteses de férias de Natal e fim de ano. Eu, estou num processo delicado. Quase que estas datas me estão a passar ao largo. As minhas prioridades, por razões pessoais, passaram a ser outras e a frase tão frequentemente utilizada “viver um dia de cada vez”, está a fazer mais sentido nesta altura da minha vida. Não quero que me interpretem mal. Se calhar já fiz durante muitos anos parte do grupo que acima assinalo, discordando neste momento. Actualmente vejo que nós os adultos estamos a ser pressionados pelos jovens e crianças, quando verifico que há uma insatisfação e impaciência constante e total neles. Querem muito uma coisa, para logo a seguir já querer outra. Acabaram de chegar a um local e já estão a perguntar se vão demorar muito ali. Do

SÃO MARTINHO EM PENAFIEL

Em 2020, o meu marido e eu, não fomos como é habitual, a Penafiel, durante as festas a S. Martinho. A pandemia não o permitiu.  Assim, este ano estamos muito ansiosos à espera do próximo  sábado dia 13 para ir passear, fazer compras, almoçar, enfim passar um dia bem divertido. Sempre com máscara na cara e gel na carteira.  Vale mesmo a pena ir a Penafiel.  Logo pela manhã vamos percorrer a imensa feira onde se pode comprar de tudo. A principal avenida da cidade fica cortada ao trânsito devido à grande quantidade  de feirantes que enchem os passeios. Além disso há, por toda a cidade, as habituais  lojas onde  se perde a cabeça. Seja roupa, calçado, jóias, loiças, atoalhados e tantas outras coisas.  Quando chega a hora do almoço torna-se difícil conseguir lugar num restaurante mas com paciência lá vamos encontrando. Come-se tão bem em Penafiel. Confesso que não há tranquilidade na refeição por haver imensa gente à espera de mesa mas, enfim faz parte da festa. Em qualquer canto há vendedo

UM LIXEIRO ESPECIAL

  Ser lixeiro, há alguns anos era considerado por grande parte das pessoas, ter uma profissão menos nobre. Exigia sacrifício, esforço e exigia também ter “estômago”.  Ia para lixeiro quem não tinha praticamente nenhuma habilitação académica. Tratava-se duma profissão de recurso, com tudo o que esta palavra possa significar. O lixeiro era o indivíduo encarregado de tirar e de conduzir o lixo, até à lixeira municipal. O seu salário era mínimo, comparado com outras profissões de igual ou menor responsabilidade e exigência. Fiz propositadamente esta introdução para que nos consigamos situar e pensar objetivamente em todos os profissionais, homens ou mulheres que exercem tão difícil função. Hoje decidi homenagear um lixeiro da cidade da Maia.  Trata-se de alguém que todos os dias vejo, com o seu carrinho de mão e a sua vassoura, a juntar e recolher o lixo que alguns transeuntes, sem educação, deitaram para o chão.  Faça frio, faça sol, ou esteja a chover, ali está aquele homem, sempre bem d