Há peripécias, umas atrás das outras que me levam a equacionar a saída do Grupo. Noto cada vez mais o egoísmo pessoal e profissional a vir ao de cima por parte do meu CEO. Eu sinto-me cansada, sinto-me “desrespeitada”, se assim posso dizer. Não posso combinar nada com a minha família, pois num piscar de olhos ou num estalar de dedos, tudo muda. É necessário ir aqui ou acolá. É necessária a minha presença nisto ou naquilo. Mais tarde verifico que na realidade não era nada assim, pois a procrastinação mais uma vez teve lugar. Em finais de Janeiro e depois de muita indiferença profissional, decido pedir uma reunião que apenas me é concedida em finais de Março. O resultado? Bom o resultado é mais do que previsível. Pedi a demissão e por mais estranho que pareça, senti um enorme alívio, apesar de não ter nenhuma empresa para onde pudesse ir prestar serviços e desta forma ajudar a minha família, em tão complicados momentos (os filhos crescem, as despesas aumentam e Portugal e o mundo vivem m
O que já é hábito não causa surpresa... Curioso??