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A mostrar mensagens de dezembro, 2019

RESULTADO DUMA QUEDA... PARAGEM FORÇADA E OBRIGADA

AMIGO

Estamos em tempo de balanços. É normal nesta época do ano. Eu, dei por mim, a pensar no número de amigos que tenho e ups… são tão poucos!!!  Então, lembrei-me dum texto que define exactamente o que é um Amigo Verdadeiro. Aqui vai: “Um dia, perguntei a um sábio:   Quem são os verdadeiros amigos?  Ele respondeu: São aqueles que se lembram de ti, mesmo quando não os serves, aqueles que se riem contigo por nada, e quem te aceitam, tal como és. O resto, são puros conhecidos da vida, que te usam somente quando precisam de ti para alguma coisa e nada mais que isso”. “Escola da Vida”

FOI ENCONTRADO OUTRO...

..na bexiga.  Assim soube que, além do cancro no reto, tinha outro na bexiga. Mas comecemos pelo princípio para verem como a nossa vida se altera por completo. Eu precisei de renovar a carta de condução e a renovação implica que a médica de saúde familiar, ateste que estamos na posse das faculdades necessárias. Munido de um certificado do oftalmologista no qual é afirmado que uso óculos com x dioptrias no olho esquerdo e y no olho direito, dirigi-me à minha unidade de saúde familiar para a consulta aprazada. A médica auscultou-me, colocou questões, ordenou que fizesse análises ao sangue e à deteção de sangue oculto nas fezes e passou-me o certificado que eu precisava para a renovação da carta de condução.  Dirigi-me à repartição própria para obter nova carta de condução e a uma clínica para tratar das análises requeridas pela minha médica. Fiz as análises, passados uns dias recebi os resultados e entreguei-os na USF para a médica os analisar. Em finais de Janeiro deste

POEMA DE ALZHEIMER

Não me peça para lembrar, Não tente me fazer entender, Deixe-me descansar e saber que você está comigo. Beije minha face e segure minha mão, Estou confuso além da minha compreensão. Estou triste e doente e perdido… Tudo que sei é que preciso que você esteja comigo a todo custo! Não perca a paciência comigo, Não xingue nem maldiga meu pranto. Não posso evitar o jeito como estou agindo, Não dá para mudar, ainda que eu tente… Basta lembrar que eu preciso de você, Que o melhor de mim já se foi… Por favor, não deixe de ficar ao meu lado! Dê-me seu amor, até que minha vida se acabe. (Autor Desconhecido)

08 DE DEZEMBRO - ANTIGO DIA DA MÃE

Sento-me à secretária para preparar o texto para hoje dia 8 de Dezembro e é exatamente no momento em que coloco a data, que me vem à mente o assunto sobre o qual hoje irei escrever. Sabemos que é dia da Imaculada Conceição – Padroeira de Portugal, mas, nós os mais antigos, sabemos que esta data era, sem dúvida, também importantíssima para nós. Era a 8 de dezembro que se comemorava o dia da MÃE. Ainda hoje me pergunto, qual a razão que terá levado a que mentes brilhantes, alterassem a comemoração desse dia, para o primeiro domingo de Maio. Porquê, mexer, naquilo que está bem feito. Que mania se tem atualmente de inventar o que está já inventado… Fui sempre contra! Parece que já não é a mesma coisa. Durante alguns anos e, com alguma rebeldia à mistura, fiz questão de continuar a celebrar o dia da Mãe no dia 8 de Dezembro e não na data que me passaram a impor. Aí, sempre tive a complacência da minha Mãe. Sim, enquanto viveu, também sempre achou uma patetice a alteração do

DIAGNÓSTICO: FIBRILHAÇÃO AURICULAR

Há uns anos, era eu fumador inveterado, fui vítima de um episódio cardíaco cujas consequências me têm acompanhado até hoje. O episódio aconteceu em janeiro, quando eu estava a passar o fim de semana em Cristelo, ao acordar numa manhã de sábado com uma sensação de cansaço muito grande. Levantei-me e dirigi-me ao quarto de banho para esvaziar a bexiga, lavar os dentes e tomar o meu banho matinal. Após as duas primeiras tarefas sentei-me na sanita para recuperar forças a fim de  executar a terceira. Aí adveio uma vontade muito grande de voltar à cama para descansar mais um pouco e talvez voltar a adormecer. Levantei-me da sanita com esse intuito mas não cheguei à cama. No trajeto perdi os sentidos e caí sobre uma cadeira que estava no caminho entre o quarto de banho e a cama. Não sei o tempo que estive inconsciente pois a minha mulher, que já se tinha levantado e estava na cozinha a tratar do pequeno almoço, ao ouvir o estrondo provocado pela minha queda terá perguntado a razão do