Na atual sociedade de consumismo, onde se idolatra a economia, em detrimento da qualidade de vida, as relações humanas, assumem um importantíssimo papel. Os excessos de planeamento funcional começam a dar lugar a um planeamento estratégico, com alguma flexibilidade. É usual olharmos para uma notícia acerca de um sem abrigo e logo no nosso cérebro, tem lugar um sentimento de compaixão, de tristeza, quem sabe se de revolta até. Deparamo-nos com uma criança descalça, seminua, sem os elementares cuidados de higiene e de imediato nos sentimos quase como culpados por apesar dos agasalhos que trazemos, ainda sermos capazes de dizer – que frio que está hoje!!! Falando então sobre sentimentos e sobre a gestão dos mesmos, será importante, pararmos para refletir um pouco. Vejamos por exemplo o que acontece com os adeptos de uma equipa de futebol, quando esta atravessa um período de sucesso: Os seus adeptos, sentem-se motivados, acompanham a equipa para todo o lado, incenti
O que já é hábito não causa surpresa... Curioso??