Avançar para o conteúdo principal

INTERRUPÇÃO NÃO PROGRAMADA

PARA REFLETIR...


Em Abril do ano passado, Maya Angelou foi entrevistada pela Oprah no seu 70ºaniversário.
Oprah perguntou-lhe o que pensava sobre o envelhecimento.
E ali, na televisão, ela respondeu que era "excitante".
Relativamente às alterações corporais, disse que eram muitas e que ocorriam todos os dias... como os  seus seios. Parecia-lhe estarem numa corrida para descobrirem qual deles chegaria primeiro à cintura. A audiência riu tanto que até chorou. Ela é uma mulher tão simples e honesta, com tanta sabedoria nas palavras!

Maya Angelou disse:
"Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã."
"Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela
reage em três situações: num dia de chuva, com bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal."
"Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando saírem da tua vida."
"Aprendi que "fazer pela vida" não é o mesmo que "fazer uma vida".
"Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade."
"Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar (devolver) alguma coisa."
"Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada."
”Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor."
"Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém. As pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas"
”Aprendi que ainda tenho muito para  aprender."
”Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir."

Comentários

Mensagens populares deste blogue

A MINHA VIAGEM AO JAPÃO

Verdade, fui ao Japão. Verdade, aventurei-me a, depois de 2h30 de viagem para Lisboa, meter-me num outro avião para, durante 7h30, fazer Lisboa-Dubai, e ainda noutro para mais 9h30 até Tóquio. Ainda hoje me pergunto como me aventurei a tal, eu que me arrepio sempre que se fala em viagens de avião. Mas fi-lo e ainda bem!   O Japão nunca foi um país que me despertasse grande interesse, logo uma viagem que, não fosse a minha amiga Manuela, provavelmente não teria feito. Por diversas vezes já lhe agradeci e vou sempre agradecer-lhe ter-me ligado, naquele dia, a dizer-me “… vamos?” Mas, se nada é por acaso, é porque agora é que era a altura certa para a fazer, pois a idade já me permitiu uma plenitude que antes não alcançava. Já regressei há vários dias e ainda não “aterrei” no meu quotidiano. Continuo, a cada minuto, a visualizar imagens, paisagens, gestos e atitudes que me levam ao que, agora, considero um outro mundo. Um outro mundo em que é notório o respeito pelo outro, nomead...

A ARTE, A BELEZA E A GRATIDÃO

  Sou frequentadora assídua da Confeitaria Paulista na Maia, onde a D. Elvira e o Sr. Jorge Mendes (proprietários), fazem questão de nos receber de “braços abertos.” Tomo o meu café e pão com manteiga neste maravilhoso espaço. É um local muito familiar. Um espaço onde nos sentimos muito bem!!!  Somos bem recebidos; Bem tratados; Bem-vindos!!! Sentimo-nos em casa. A D. Elvira faz questão de nos fazer sentir únicos. Há uns dias, tive oportunidade de ver uma autêntica obra de arte saída das mãos do proprietário da Confeitaria Paulista. Trata-se da peça cuja fotografia está a ilustrar esta publicação. Ao ter acesso ao dito quadro, acreditem, que senti ARTE, que senti BELEZA e depois de saber a história que o envolve, senti que ali, existia GRATIDÃO.  Ora o Sr. Jorge Mendes, decidiu pôr mãos à obra e fazer este maravilhoso trabalho em pão. Sim, trata-se de pão e não outro material qualquer. Explicou-me as múltiplas e morosas voltas que este trabalho dá, até chegar ao resultado...

A LOUCURA DO MUNDO

  Tinha decidido que hoje escreveria de novo sobre a minha viagem ao Japão, e que vos contaria algumas peripécias dignas de registo humorístico, daquelas que sempre me acontecem e me divertem ao ponto de querer partilhar com outros, e porque me faz feliz. Faz-me feliz fazer aparecer um sorriso no rosto de quem lê os meus textos, um sorriso que muitas vezes anda escondido e tarda em aparecer. No entanto, nem sempre isso é possível, e hoje não pode ser assim. Hoje tenho de partilhar convosco a minha tristeza, a minha revolta, a minha frustração. Desculpem-me mas terá de ser assim. Logo pela manhã, como habitualmente, abri o rádio para me atualizar acerca do que se passa no nosso país e para além dele, e o que fui ouvindo fez-me decidir que não concluiria o meu texto nos termos em que tinha pensado. Não tinha esse direito perante o que estava a ouvir. Se o fizesse era como se também estivesse a assobiar para o lado perante o horror que me descreviam. Apesar de ser uma peça insignifica...