A luz, a luz da vela oscilante, aquela que acompanha as nossas preces.
A luz utilizada nas vigílias de causas, a dos dias especiais, a dos jantares de festa ou quando queremos um ambiente de maior intimidade.
A luz que acendemos para celebrar os anos vividos e aquela que oferecemos aos nossos mortos.
A luz que ilumina o caminho, o que fazemos quando caminhamos, mas também o percurso que fazemos interiormente, o que está ligado aos nossos pensamentos.
Nestes dias, em que todos temos vivido a Guerra pelas imagens, relatos e todos aqueles que a sofrem na pele, parece que toda a luz se apagou, mas vai aparecer quando finalmente chegar a Paz.
A luz espiritual, na que os católicos acreditam, irá iluminar os Cardeais reunidos em Conclave na Capela Sistina, e dela sairá o novo Papa.
A luz de Edison, a qual há bem pouco tempo sentimos falta, no Apagão que fez tudo parar.
A esperança numa luz maior, a luz ao fundo do túnel, aquela que em momentos menos bons todos temos o desejo que chegue, essa está lá, e vai brilhar sempre.
Fernanda Drummond

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