Estes dias que antecedem as festividades natalinas, causam sempre um misto de pensamentos, emoções e sentimentos. A preocupação das prendas, a preocupação da preparação da comida que vamos colocar na mesa e toda a logística envolvida nestes dias. Para onde se vai, o que se leva para casa de familiares caso as festividades não sejam no nosso lar.
Por cá tem sido bastante tranquilo. As prendas foram fáceis de pensar. O jantar da véspera é numa casa, o almoço será noutra casa. Levaremos apenas as prendas e o que tiver sido combinado com cada casa. Apenas e só. E possivelmente, mais um ano em que se irá constatar que é tudo demais. Comida e presentes. Por isso esta decisão de comprar a prenda certa para cada um faz tanto sentido. Numa altura em que tudo está mais caro, inclusive o pão que desempenha um papel tão importante na nossa mesa, é essencial que realmente se pense nas quantidades do que se vai ter.
Este ano, o Natal teve também uma preparação ainda mais deliciosa para mim: a preparação e consciência renovada para a celebração do nascimento de Cristo. Perceber e repensar o advento. Colocar uma vela por cada domingo do Advento é reacender a chama e a Luz de Cristo. Repensar o correto, fazer o mais certo, comida com contenção, reflexão q.b. e atenção ao outro.
Revejo novamente a pressa e a ânsia da época. Vejo tanto, mas vejo tão pouco. Poucas crianças falam no Pai Natal ou no Menino Jesus. Mais um Natal para uns e UM Natal para outros. Cada um atribui um significado diferente do que é o Natal. Para mim, é NATAL.
E por esse lado? Há tradições só vossas? Há alguma preparação que seja tradição vossa?
Pensem que menos é mais.
Boas Festas,
mjsoares
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