Tive recentemente oportunidade de frequentar uma formação sobre inteligência emocional, e confesso que o tema me entusiasmou desde o momento da escolha sobre qual das propostas de formação optar.
E se o título me agradou, a experiência durante a mesma agradou ainda mais. O grupo era composto por colegas de profissão, todas em “igualdade” de circunstâncias a nível profissional contudo estava presente cada individualidade de uma vida pessoal. Todas nos conhecíamos do meio, umas com muita cumplicidade e amizades criadas pelos anos de convivência, outras apenas de vista. Tínhamos um pouco a imagem criada sobre cada uma, talvez não passasse disso em alguns casos…mas muitas surpresas.
A formadora, TOP.
Em poucos encontros estabeleceu-se uma bonita relação. A abordagem do tema é sensível. Todo o tema é sensível. Debulharmos as nossas emoções, falar como as coisas nos tocam e/ou afetam não é fácil. Apresentar ferramentas para melhor lidarmos com o turbilhão de sentimentos que nos assolam não é tarefa simples mas foi muito bom. Conhecemo-nos e conhecemos um pouquinho das colegas que no dia a dia partilham tanta vida connosco. Mas houve belas surpresas, dado que o momento se proporcionou, muitas se “permitiram despir” as suas emoções perante as outras (rimos e choramos, debatemos, questionamos e argumentamos mas sobretudo respeitamos). E foram as menos óbvias ou expectáveis, pois é preciso ser emocionalmente inteligente para viver e retirar o melhor da vida.
Reforçamos durante estas sessões a importância da gratidão, do saber agradecer. Por isso obrigada a quem nos proporcionou este desafio (entidade patronal), obrigada a quem o conduziu (formadora) e obrigada a quem o acompanhou e vivenciou comigo (colegas).
OBRIGADA
O.C.
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