Encontrei este texto, cujo autor desconheço. Achei que era uma “pérola” e por esse motivo, decido partilhá-lo. Espero sinceramente que seja motivo de reflexão. “No dia em que esteja velho e já não seja eu, tem paciência e tenta entender-me. Quando todos estiverem a comer e eu não conseguir; Quando não puder vestir-me – tem paciência. Recorda as horas que passei a ensinar-te. Se quando falar contigo, repetir as coisas mil vezes, não me interrompas e escuta. Quando eras pequeno, na hora de dormir, eu tinha de te explicar mil vezes, o mesmo conto, repetidamente até teres sono. Não me envergonhes e não me ralhes se eu não quiser tomar banho. Recorda quando eu tinha de andar atrás de ti e as desculpas que inventavas para não te lavar. Quando vires a minha ignorância diante das novas tecnologias e te pedir que me dês o tempo necessário, não me irrites com o teu sorriso amarelo. Eu ensinei-te a fazer tanta coisa – a comer bem, a vestir e ensinei-te como enfrentar a vida. Muitas coisas são o
O que já é hábito não causa surpresa... Curioso??