A preparação para realizar a viagem está a incluir a consulta de mapas rodoviários, a descoberta da existência de um passaporte, que é o testemunho da efetivação da viagem a determinação do número de dias, a decisão de onde pernoitar, de onde tomar as refeições e do que ver em cada um dos concelhos e a constatação de que a viagem pode ser feita de bicicleta, de mota ou em veículo automóvel.
A primeira decisão foi a realização da viagem em veículo automóvel tipo SUV por ser a que melhor se adequa `a nossa faixa etária (mais de setenta anos).
A segunda foi relativa à obtenção do passaporte. Este obtém-se, de forma gratuita para quem inicia no Km zero e não é de Chaves, no posto de turismo da cidade desta cidade. Caso contrário, o seu custo será de 1€. Este passaporte é um documento onde se identificam os participantes da viagem e onde é preciso carimbar os espaços de cada um dos concelhos que a N2 atravessa. Estes carimbos comprovativos da passagem por cada concelho podem ser obtidos em postos da GNR, nos quartéis de bombeiros, nos postos de turismo, em museus, em alguns hotéis, em restaurantes, etc. Já agora, é em Chaves que se encontra um marco a assinalar o quilómetro zero desta estrada.
A terceira decisão foi a de dividir a viagem em quatro segmentos, obrigando a pernoitar no início da viagem (Chaves), em três localidades intermédias (termas de S. P. do Sul e outras duas a determinar consoante a nossa conveniência na altura) e no final, em Faro.
Eduardo Freitas
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