Entrei há quase 6 anos para uma família de seis pessoas. Seis pessoas com passados, regras, hábitos, usos e costumes. Seis pessoas pouco flexíveis no seu modo de atuação. Era o que era e assim é. Era assim em tudo: em quem manda, em quem controla o quê e como, em quem toma decisões, em quem tem de obedecer obrigatoriamente e sem se rebelar! Tomaram como adquirido que também eu me fosse enquadrar e aceitar perfeitamente neste ritmo alucinante do “é assim”! Por vários momentos e por ocasiões muito especiais, olhei ao espelho e fiz o excruciante exercício de pensar: “estou errada?” e qual o meu espanto quando questiono pessoas fora da história e que me elucidaram, disseram: “NÃO!”. Quando cheguei depois de tudo isto existir ASSIM, também eu própria vinha moldada com passados, regras, hábitos, usos e costumes. Mas igualmente com a minha chegada, houve também um ponto final no que quer que fosse que existisse até então. Coisas como: mais um prato na mesa, mais uma pessoa a ter em conta pa
O que já é hábito não causa surpresa... Curioso??