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A mostrar mensagens de outubro, 2024

RESULTADO DUMA QUEDA... PARAGEM FORÇADA E OBRIGADA

MARCO PAULO

 Foto: SIC Nunca me aconteceu chorar e ficar tão abalada com o falecimento de um artista, uma figura pública, um actor, etc. como agora com o  falecimento do Marco Paulo. Gostava de ouvir as canções dele, conheço o seu percurso de vida mas nunca assisti ao vivo a qualquer espectáculo dele. Mas então por que razão estou tão abalada?  Há muitos anos que o meu tio Fortunato Gonçalves (irmão da minha mãe) vendeu a sua quinta ao Marco Paulo,  sua residência actual. A quinta tinha a designação de Casal de Santa Isabel e fica situada em Alto do Forte, Rio de Mouro. Era assim o endereço. O meu tio tinha muita admiração por ele e foi com muito satisfação que lhe vendeu a quinta. Quando o Marco Paulo iniciou as obras eu estive lá e recordo-me muito bem de ele,  com a sua afabilidade, me ter convidado para voltar lá depois para ver tudo pronto. Acontece que nunca lá voltei pois por diversas razões nunca se proporcionou. Ultimamente, pensei muito em lá ir mas tive receio de incomodar pois sabia

DESGRAÇA ALHEIA

  Dou por mim a olhar para os pés dos homens com quem hoje me cruzo por aqui. E porquê? perguntarão vocês. Porque estava eu ainda em casa a preparar-me para sair para o meu ritual de todas as manhãs, ler o jornal e tomar um café, quando começo a ouvir muitas vozes masculinas alteradas. Curiosa, fui à janela. Era um grupo de homens jovens a bater num homem que estava no chão mesmo junto a garagem do quartel dos bombeiros mesmo aqui em frente. Batiam e gritavam a acusá-lo de ter tentado assaltar (ou mesmo ter assaltado, não consegui perceber) uma senhora mais abaixo nessa mesma rua. Pelos vistos, eles estavam a observa-lo e quando ele fugiu vieram atrás dele e...justiça pelas próprias mãos! Era só gente a aparecer, carros a abrandar e uma senhora de braços no ar a correr em direção a central dos bombeiros para pedir ajuda. Liguei para o quartel a pedir para vir alguém depressa. A telefonista respondeu que já estavam a vir para o local. Realmente vieram dois ou três bombeiros, devagar, de

VER COM OS OLHOS DO CORAÇÃO

Inicio este meu texto com a frase “Ver com os olhos do coração”. Mas afinal o coração tem olhos? Já todos sabíamos que o coração sente, tem intuição, faz-nos  afastar ou  aproximar de pessoas,  faz-nos chorar de dor ou de alegria, palpita com serenidade ou cavalgando, apaixona-se ou desilude-se, entrega-se ou afasta-se. Estas são algumas das situações que poderemos experienciar ao vermos com os olhos do coração. Talvez seja por isso que cada um de nós vê à sua maneira e consegue ver diferente, situações idênticas, em momentos também eles diferentes. Tenho refletido muito a este propósito e, cada vez, encontro mais questões para as quais não tenho resposta.

A MINHA JORNADA DE GRATIDÃO COMO VOLUNTÁRIA DA REFOOD-MAIA CENTRO

Ser voluntária nesta Instituição, que recolhe diariamente os desperdícios dos Restaurantes, Hiper mercados, confeitarias, para alimentar Famílias carenciadas é uma dádiva para mim. Tem sido uma experiência transformadora profundamente gratificante. Cada dia que passa, sinto a importância de que em  pequenos gestos , que somados, fazem uma enorme diferença na  vida de tantas  pessoas, especialmente das crianças, ( faixa etária que mais me sensibiliza como Mãe e Avó que sou )  que vivem em situação de vulnerabilidade. É super gratificante, chegar à conclusão,  como o trabalho em conjunto, pode transformar aquilo que seria descartado, numa fonte de esperança e nutrição  para tantas Famílias( num total de 32 Famílias) Saber e sentir   que por meio deste esforço estamos a ajudar e a garantir uma refeição digna , para quem tanto precisa, é algo que me  enche  de alegria e propósito. Imaginar um sorriso de uma criança, que finalmente pode sentar se à mesa e desfrutar algo nutritivo. 🙏🙏 Deve